Boas dicas e histórias!

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
É minha fé na Bíblia que me serviu de guia em minha vida moral e literária. Quanto mais a civilização avance, mais será empregada a Bíblia.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Historiadora sim!!!!!

"O bom historiador escreve do passado, criticando o presente e projetando o futuro. Toda a história que vale é do futuro."  











Silva , Agostinho

Carta - Pero Vaz de Caminha




A Carta ao Rei D. Manuel sobre o descobrimento do Brasil, popularmente conhecida como Carta de Pero Vaz de Caminha, é o documento no qual Pero Vaz de Caminha registrou as suas impressões sobre a terra que posteriormente viria a ser chamada de Brasil. É o primeiro documento escrito da história do Brasil sendo, portanto, considerado o marco inicial da obra literária no país.

Escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, Caminha redigiu a carta para o rei D. Manuel I (1495-1521) para comunicar-lhe o descobrimento das novas terras. Datada de Porto Seguro, no dia 1 de Maio de 1500, foi levada a Lisboa por Gaspar de Lemos, comandante do navio de mantimentos da frota.


A carta conservou-se inédita por mais de dois séculos no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi descoberta em 1773 por José de Seabra da Silva, noticiada pelo historiador espanhol Juan Bautista Muñoz e publicada, pela primeira vez no Brasil, pelo padre Manuel Aires de Casal na sua Corografia Brasílica (1817).

Em 2005 este documento foi inscrito no Programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Fonte Wikipedia.

Nova Humanidade

2 outubro, 2007 


Seres sábios, ou seres sapiens, pertencentes a uma subfamília privilegiada de mamíferos chamada Hominoidea. Esse é o ser humano. Essa espécie limitada fisicamente e capaz de pensar, e o mais interessante, capaz de se comunicar através de uma linguagem. Talvez, pela limitação física, o homem deve ter começado a pensar, para que sobrevivesse nessa selva chamada Terra.
Foi o homem, esse mesmo, que passou a controlar o fogo, a observar a natureza de uma maneira diferente. Percebera que com uma pedra lascada, mesmo com sua limitação física, era possível combater o inimigo, ou outro animal. É a essência deste planeta terreno, o mais forte sobrevive. Esse mecanismo de competição já é antigo, desde os primórdios. E isso ficou na nossa cabeça. O homem, por exemplo, enxerga o “way of life” dos nossos conterrâneos terrestres dinossauros da mesma maneira que a nossa. Animais competindo entre si, disputando espaço e buscando o seu harém.
Seres competitivos, desde os primórdios, são os habitantes deste planeta. Afinal, a Terra é o palco da vida. Portanto, para que se viva nesta selva, você tem que ser o melhor. Senão não sobrevive. Nessa última opção, ou passa fome, ou é comido por um predador, ou até mesmo fica tão frustrado com a vida, triste, desanimado, e opta pela morte. Vida cruel a vida terrena. Mal aventurados são estes animais terrenos.
Resumindo, a própria estrutura do nosso planeta já favorece a sua autodestruição, a não ser que nenhum ser vivo opte pela vida. É algo meio que impossível. Talvez, se todos os animais se reunissem, como o gavião, o pato, o jacaré, o leão, a girafa, o homem, o chipanzé, a bactéria, dentre outros, e chegassem a uma conclusão de que a vida não tem sentido nessa selva, talvez seria mais real do que imaginária a sobrevivência do planeta.
Ora, a discussão atual de parte da subfamília Hominoidea é essa. Como preservar o planeta? Pena que os jacarés, os búfalos e muitos elefantes estão desinteressados sobre esse assunto, como quase todos os Hominoidea. Nessa derrocada, acredite, fazendo um prognóstico bem alegre, festivo, o caminho é o fim do planeta. E esse momento já está bem próximo. Quem sabe o início de um novo ciclo?
Como se diz, somos limitados, nosso cérebro é limitado. Repetindo o exemplo, o caso dos dinossauros. O homem sempre imagina uma outra sociedade, ou até outra manifestação biológica, parecida com a nossa. Um extraterrestre, por exemplo, tem que ser um humanóide com uma manifestação linguística parecida com a nossa. E mais, pra piorar, tem que falar inglês, como nos filmes hollywoodianos. Além disso, o extraterrestre tem que ser bípede. Cabeça avantajada, pois se imagina que, para que ele tenha chegado neste planeta competitivo, teria que ter no mínimo inteligência. E para ser “inteligente”, teria que ter um cérebro, ainda sim na região superior do resto do corpo.
Estou propondo aqui neste texto uma nova humanidade, não humanóide, já que nosso fim é certo e um novo ciclo terreno estará por vir. Afinal, ninguém se importa mesmo com o planeta, não é verdade? A competição sempre foi presente entre os animais. Com o fictício progresso humano e sua evolução, essa competição tem o mesmo caráter primordial, porém é manifestado atualmente através de outros fins. Mas no fim das contas acaba na mesma coisa. Busca pela sobrevivência, pelo poder. É a animalidade, é a opção por viver na selva. Ninguém tá nem aí pra ninguém, cada um por si e Deus contra todos. E nem adianta rezar!
E o pior, alguns Hominoidea até já reconhecem que o planeta está com seus dias contados. Mas não adianta nada, somos quase 7 bilhões de bichos pretenciosos tentando sobreviver. Não adianta cada um fazer sua parte. Somos muitos. Não é isso que a maioria pensa?
Pois bem. Se nossos dias estão contados, proponho, de antemão, uma nova humanidade!


Fonte: http://pensitivo.wordpress.com/2007/10/02/a-nova-humanidade/